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quinta-feira, 3 de julho de 2014

CAPÍTULO 11 – A CAMINHO DO AMOR


O destino foi acionado quando da primeira troca de olhares ainda na sala de parto, agora suas almas se reconhecem e estão prestes a se alegrarem quando uma estiver diante da outra.




CAPÍTULO 11 – A CAMINHO DO AMOR

O destino foi acionado quando da primeira troca de olhares ainda na sala de parto, agora suas almas se reconhecem e estão prestes a se alegrarem quando uma estiver diante da outra.

Os corações que outrora se assenhoreava a mágoa, ora assenhora a vontade de se pertencerem corpo e alma uma a outra.

Aliás, almas que horas atrás se repeliram, agora se reconhecem. Querem-se! Desejam-se!

O destino está forjando com o amor os elos, para que vivam a infinitude do amor. Almas predestinadas que ao se encontrarem vivenciaram de inigualável felicidade.

Louise entrou no táxi com a roupa de seda branca molhada e grudada, o que deixava à mostra o corpo esguio. Igualando a nudez de sua alma provocada pela catarse por ela vivenciada minutos atrás.

A libertação do sentimento reprimido desnudou o seu eu do rancor, da mágoa, do medo que ele vestia. Liberta parte para reencontrar a sua metade, a sua alma companheira.

Não muito longe Ani também trajava uma camisola de seda branca molhada e grudada, deixando à mostra o seu corpo esculpido, outrora tencionado pelos traumas sofridos pela catástrofe do tsunami (a grande onda que vitimou seus pais e demais parentes), ora esguio pelo do amor.

Mas para ela a libertação do sentimento reprimido, não desnudou o seu Eu totalmente restou ainda o medo pelo que estava por vir. Não diferente da outra o desejo de reencontrá-la se mistura ao temor do que tudo aquilo poderia implicar na vida das duas.

Uma vestia a coragem e ousadia da flor da idade, já a outra vestia o medo e a prudência para decidir com o que ainda existia de racionalidade em sua alma.
NO TÁXI

O motorista silente e preocupado com o carro que o segue a distância, relembra as vezes que a conduziu, acompanhada de sua mãe e irmão, já que seu ponto de táxi era próximo dali.

Neste momento não cabe a ele pensar ou querer saber os motivos que leva uma jovem, que, aliás, ao olhá-la pelo retrovisor tinha-se tornado na flor da idade uma mulher linda, para tomar o seu táxi naquele estado.

_ Meu Pai aquela menininha tímida está se transformando em uma bela mulher. Que perigo sair de casa a está hora da noite desta maneira, por sorte ela tomou o meu táxi, por que senão? (balança a cabeça)

O silêncio impera no seu eu:
_ Nossa! É melhor nem pensar.

O taxista conduz o carro aliviado por ser ele a prestar o serviço àquela menina/mulher, conhecedor da maldade humana.

Em uma das vezes que olha pelo retrovisor, ele nota que o mesmo carro o seguia desde que ela tinha tomado o seu táxi. Policial aposentado com todo cuidado a fim de que a passageira não notasse faz algumas manobras para certificar-se.

_Caramba! (volta a olhar pelo retrovisor) Ele está nos seguindo.
Temeroso abre a capanga acondicionada ao lado do banco a fim de deixar ao alcance de sua mão a arma nela guardada.

Por certo, o seu estado de aflição não diferi com o da passageira que aflita nem percebe o seu temor, até mesmo em reconhecê-lo. Contudo, ele estava decidido a cuidar daquela linda jovem.

_ Não vou deixar que nada, nos aconteça.

E para aqueles que o conhecem ele daria a vida para entregá-la sã e salvo no endereço indicado, o qual, aliás, já a havia levado.
Durante todo o percurso, como é costumeiro e treinado para fazer em caso de perigo, quando encontrava outros táxis sinalizava que estava sendo seguido.

Próximo ao endereço indicado, por sorte reconheceu um antigo colega parado em um carro de vigilância particular, sinalizou, parou e conversou com ele.

_ Marcos ainda na batalha?

O amigo percebe algo e diz:
_ Sim! Tudo bem com você?

Preocupado ao responder faz sinal para que ele notasse o carro atrás:
_ Cara “TRÊS” filhos, sabe como “É”. (sorri e pisca os olhos)

Marcos amigo de longa data, inclusive fora lotado no mesmo batalhão militar que ele, ao ouvir aquilo teve a certeza de que o amigo estava correndo perigo.

Então segui os olhos do amigo e vê o carro parado alguns metros atrás e diz:
_ Ok! Foi um prazer revê-lo amigo.

Despede-se:
_ Bom serviço! Eu vou seguir o meu e deixá-la no nº “115”.

Assenti com a cabeça e diz:
_ Pode ir! (sorri para despistar) A empresa monitora tudo e mais a frente tem outro vigilante.


Ao ouvi-lo o agradece:
_ Cuidado! Boa noite!


O policial/vigilante se despede:
_ Boa noite! Siga em paz.

 Que por sua vez responde:
_ Depois que deixá-la, eu te passo um rádio.


NO PORTÃO

Rogério seguiu adiante, mas sempre de olho no retrovisor, a fim de constatas que continuam a segui-los.

Louise imersa em seus pensamentos, não nota o que passa ao seu redor, naquele momento o que ela deseja é que a próxima mansão por ela avistada seja a da escolhida.

O taxista temeroso pela segurança dos dois volta a olhar pelo retrovisor e vê quando o outro carro estaciona duas mansões antes da que ele para, desliga o farol, mas os seus ocupantes continuam dentro do carro.

Preocupada força o olhar em direção ao amigo/policial estacionado no início da rua, vê quando ele pisca o farol do carro sinalizando que ele estava em alerta.

Pensando no que poderia acontecer, decidi seguir em frente e não a deixar ali. Porém, a ansiedade do encontro fez Louise ser mais rápida do que ele, abrindo a porta ainda com o carro em movimento.
_ Cuidado!

 Com os olhos brilhando, a face expressando uma felicidade ímpar, se volta para ele e diz:
_ (sorri) Eu estou indo em busca de minha felicidade.


Preocupado pedi para ela esperar no carro:
_ Por favor, aguarde aqui dentro.

 Alheia ao pedido continua a caminhar em direção ao portão e diz:
_ Moço! Vou pedir para alguém vir lhe pagar.

 Repeti o pedido:
__ Por favor, aguarde aqui dentro. É muito perigoso.

 Aflita segui direção ao interfone e diz:
_Não posso Senhor!

 NO JARDIM:

Uma voz desperta Ani dos seus pensamentos, ao reconhecê-la se levanta abruptamente, neste momento senti um leve tremor percorrer o seu corpo. Uma sensação de paz toma conta do seu eu.

Toma pra si a coragem de Louise, respira fundo, enxuga as lágrimas que orvalham os seus olhos. Olha ao seu ao redor, como não a encontra, caminha em direção à voz.

 Então sussurra ao vento:
_Nossa! É a minha menina.

O silêncio e outro sussurro:
_Ela está aqui!
 
A voz de Louise que por segundo silencia volta a lhe servi de guia. Então por ela atraída, segui em direção ao portão. A cada passo o seu coração até então descompassado se compassa ao da sua linda dona daquela voz.

À medida que Ani se aproxima do portão a sua respiração começa a ofegar. O suor frio se mistura aos pingos de chuva que correm em seu rosto. O seu coração outrora triste, ora transborda-se de alegria e continua a sussurrar ao vento:
_Ela está aqui!

 Os seus olhos clamam para perderem-se nos de Louise. Certamente ela vivencia a mesma sensação daquela a quem sua alma está predestinada, conhecedora de sua outra metade, mesmo depois daquela discussão, o tom de sua voz ela parecia também estar ansiosa em vê-la.
 
NO PORTÃO:

O taxista olha pra trás, segura a arma escondida e diz:
_ Espera!

Ansiosa Louise não escuda o que ele está a lhe pedir:
_ Por favor, aguarde aqui no carro. É perigoso!

Ela por sua vez não mede o perigo e permanece no portão tocando interfone, desejoso para que fosse Ani a atender:
_ Ani!

Por fração de segundo o silêncio, aflita volta a tocá-lo:
_ Ani!

Ansiada por vê-la, a toca novamente:
_Ani!

O silêncio é quebrado por passos firmes e à medida que ele se aproxima, o seu coração também descompassada volta compassar com aqueles passos. A sua respiração começa a ofegar, o suor frio que corre em seu rosto, misturado com a água de chuva vinda do cabelo molhado torna mais intenso...

O motorista único a testemunhar o que ali acontecia, vê surgir ao longe à silhueta de uma mulher, a sua preocupação aumenta, ainda tem um gravame volta a chover torrencialmente.

O que para elas não importava. Aliás, nada, ninguém tinha a importância do que os seus olhos refletiam uns nos outros: O desejo que solta aos olhos, de nada falarem, apenas uma tomar posse do corpo da outra.
 Nossa! Como elas desejaram este encontro!

Agora uma caminha hipnotizada no olhar da outra, que por sua vez permanece inerte no portão, alheia a tudo e perdida no da outra.

Por fração de segundo, uma sensação de paz paira sobre Rogério, mas a realidade gritava ao seu redor. Agora, eram duas mulheres lindas que deveriam ser por ele guardadas.

Naquele momento ele seria o anjo a guardar aqueles seres, cujos olhos emanam ao se refletirem uns nos outros uma luminosidade, que iluminaria uma cidade.

Alheia ao perigo aos poucos Ani vai se aproximando de Louise, neste momento nem a chuva apagará a chama acessa em seus corpos. Nada, ninguém poderá fazer algo para atrapalhar aquele encontro. (Será?)

O percurso por ela percorrido até a outra parece uma eternidade. Agora estava tão próximo que chega a ouvir a respiração ofegante de Louise, quando se deparou com uma barreira entre elas: Um portão de ferro e pesado!

(risos) Elas olham para aquele bendito portão por alguns segundos, não sei precisar quantos, ficam inerte, caladas pensando na solução, um brilho faísca dos olhos de Louise, que diz:
_ Ani o portão de emergência!

Ao ouvir dá um sorriso, que fazem as pernas de Louise bambear e ela buscar apoio no portão. A reação de Ani foi milimetricamente precisa não fora as grades que a apoio e sim os braços da preterida que a impediu de ir ao chão.

Mesmo tendo a grade entre elas, mas o toque de uma na pele da outra, provoca uma energia, um calor indescritível.

Naquele ínfimo momento os elos estavam sendo eternamente forjados pelo destino. Quando os seus olhos se reencontraram as suas almas se reconheceram, suas metades tornaram-se companheiras uma da outra.

Os segundos que assim estiveram era o destino fazendo cumprir o que tinha predestinado antes de nascerem.

São despertas daquele momento tão mágico, tão especial para elas pelo taxista:
 _ Desculpem, mas tem uma movimentação estranha e é preciso que vocês entre.

Alheias a tudo que se passa ao redor, exclamam questionando:
_Hein!

 Então as explica o que está de fato acontecendo, sem fazer alarde:
_Bem! Um carro nos seguiu até aqui os seguranças já foram avisados, estão na retaguarda, mas só vão agir se for preciso, precisamos que vocês entrem e liguem o alarme.

Ani ao ouvir se preocupa para não transparecer o quanto aquilo lhe deixara nervosa. Beija suavemente a testa de Louise, fita os seus olhos e a indaga como iria abri-lo, tinha esquecido o segredo da fechadura.

Louise mesmo tensa dá um sorriso ao lembrar-se da senha e a sussurra em seu ouvido:
_ Ani fui eu quem a criei (sorri): AL88.

A vontade de tê-la em seus braços, o medo que algo aconteça enquanto neles ela não esteja, mas era preciso tirá-la dali.
_ Desculpa, mas tenho que abrir o portão.

 Sem perceber ela responde:
_Eu sei meu amor.
 
Ao ouvir isto tenciona o seu corpo, o seu pelo se arrepia, aperta o abraço e carinhosamente lhe rouba um selinho, sorri e sai.

 Louise ainda tenta roubar um beijo mais caloroso, mas ela se esquiva.
_Sua má, vai me deixar assim. (mostra os seus pelos arrepiados)

 Por sua vez, respira fundo e diz:
_ Vem!!!

As duas então começam a caminhar em direção ao tal portão, alheias ao perigo, suas mãos se encontram entre uma grade e outra e quando isto acontece uma energia toma posse dos seus corpos, que faz os seus pelos se arrepiarem.

Os segundos que as separam entre um portão e outro parece uma eternidade. Aliás, neste percurso suas mãos passeiam pelas paredes, como se elas estivessem unidas, tanto que ao chegaram ao tal portão, elas se unirão.

Ani digitou a senha, puxou o portão que as separam, o desejo estava latente em seus olhos, suas faces vermelhas e respiram fundo nada mais entre elas.

Agora era Louise que se aproveita de um descuido da preterida e lhe rouba um beijo mais intenso. A vontade era se perder e se encontrar naqueles lábios, mas era a segurança delas que está em jogo.

Principalmente, a de Louise, então a abraça e a puxa para dentro do jardim arborizado, no qual era decorado como os do Japão e tranca o portão.
Os seus olhos parecem tochas incandescentes a clarear o jardim, a noite escura e chuvosa, aliás, que em nenhum momento a impediam de vivenciarem o que estão vivendo.

Ali protegidas se esquecem por alguns segundos do taxista, do resto mundo e das consequências do que está por acontecer e deixam a emoção vir à baila.

Ambas se assustam, com a destreza de seus lábios e língua atos, quando uma mergulha no pescoço da outra. Depois de ficarem abraçadas, deixando que os seus corpos confessassem um ao outro o quanto se desejam.

Quando suas mãos começam a se atreverem em um passeio mais íntimo e que as enlouqueciam. Excitadas pelo desejo, uma começa a tentar desvendar o que a translucência da veste molhada da outra, os expõe.

Louise desejosa por prová-los, entre beijos e gemidos vai conduzindo Ani totalmente entregue a amada até o tronco de uma árvore, quando ia tomar posse do que sempre a pertenceu, foram despertas pelo o som de buzinas e de uma conversa.

Rogério que guardava o amor daquelas duas, escuta uma buzina, abre o vidro a fim de falar com outro vigilante:
_ Boa noite!

Que responde:
_ Boa noite!


Prestando o seu serviço fala:
_ O Marcos mandou avisar que a central está monitorando o carro, que estão tomando as devidas providências.

 Que o agradece:
_Nossa! Rápido.

 Ele concorda:
_ Sim! Mas a atitude do(s) ocupante(s) do carro está muito suspeita.

 Agora era ele a concordar:
_ Obrigado, vou avisá-las e pedir que entrem e ligue todos os alarmes e avise os funcionários.

 Retruca o vigilante:
_ A atitude é de quem está pronto para agir a qualquer preço.

 Ao ouvir concorda:
_ Verdade é melhor pedir a central que mande uma viatura (táxi) até a casa da passageira e avisar a família, são clientes nossos.

O que de pronto faz sob os cuidados do vigilante, que após vê-lo desligar o rádio segui com a operação de fechar o cerco ao tal veículo.

Rogério buzina:
_ Desculpa! Vocês ainda estão por aí.

 Ani toma a realidade pra si e responde ofegante:
_Estamos!

 Antes sorri da situação e lhes faz um pedido:
_Por favor, entrem ligue o alarme e se protejam, não saiam de casa sem que eu as autorize. Antes avise os empregados, melhor todos ficarem juntos.

 Ani concorda, vai em direção a casa, abraçada a Louise como se quisesse protegê-la. Atendo ao taxista o que ele mandou, chamou os empregados:
_Miho, Cintia, Hayato e Haruki acordem, por favor.

 Louise vendo o desespero da amada e retomando a realidade, começa a gritar os nomes dos empregados:
_MIHO, CINTIA, HAYATO E HARUKI acordem, por favor.

 Cada um vai se juntando as duas e os seis entram a casa, ao mesmo tempo, trancam-na. Miho conhecedora do segredo do alarme, o arma. Minutos depois Hayato vai à cozinha e pega uma arma.
_ Vocês sobem e se tranquem em um quarto, só saiam de lá quando eu ou o taxista mandar.

Elas adoravam os empregados, como tios e primos relutam, pedi para ele os acompanhem:
_ Hay vem com a gente.

 Decidido em ficar ali, diz:
_ Eu as adoro e sou capaz de dar a minha vida por vocês. (sorri) Aliás, meninas não se esqueçam de que eu sou um samurai.

Diz isto, pega uma das espadas que ornava a sala entrega para Louise, apesar da pouca idade já a manuseia com esmero, pega a outra (sorri) e diz:
_Viu minha pequena Cho (Borboleta) como foi bom treinarmos horas a fio.

 Ao ouvir faz um sinal com a espada e diz:
_ Sim (em Japonês)! Você como sempre muito sábio meu velho Hay.

Ele olha para as duas, as beijam e diz para Louise:
_Proteja a sua amada.

 Que sorri e concorda:
_Ok!

Miho entende quando o marido diz que as protegera com sua própria vida, porque se fosse necessário também o fará. O beija e as conduzem para o andar de cima.

Ela e a filha Cintia se trancam no quarto dos pais de Ani, o qual Louise o conhecia muito bem, ao ponto de mostrar Miho o lugar no qual encontrará uma arma, se necessário fosse:
 _ Ali existe uma, use-a se necessário for.

Miho exclama:
_ Ok!

Louise preocupada fala.
_ Mas antes vou certificar se as portas estão fechadas.

Como treinada, vai ao quarto de hóspedes e o de Ani deixa os abajures ligados e os trancam a fim de despistar. E conduz a amada para o seu quarto.

Perplexa e encantada com a desenvoltura da amada lhe dá um abraço acompanhado de um beijo. Agora era a jovem/mulher que minutos atrás protegeu, quem irá protegê-la.

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NOTAS FINAIS:
CIENTE QUE:
* Não autorizo a reprodução (publicação) do todo ou de parte do texto ou do poema acima, em qualquer tipo de mídia quer expressa, falada ou digital, inclusive por PDF ou download sem o meu consentimento;
* Não autorizo que o texto ou o poema acima sofra qualquer tipo de adaptação, quer em língua portuguesa quer em estrangeira.
 


4 comentários:

  1. Boa noite! Ou já seria bom dia?

    Não sei se te chamo de Gênio ou simplesmente Bruxa kkkkk
    Conseguiu me deixar ainda mais ansiosa com o encontro das duas e curiosa ao dobro para descobrir quem é o seguidor da Louise e o motivo dessa perseguição. Resumindo, estou mais envolvida ainda nessa trama do que antes!
    Eu quero mais do encontro das duas... Exijo todos os detalhes sórdidos!!! kkkkkk Sem dó nem piedade, por favor! Deixa de ser malvada!
    Mas estou amando todo esse suspense e essa paixão que ainda não explodiu ( por culpa sua claro kkkk) mas que está em ponto de bala! Adoro!!!
    Mais do que nunca já na espera do capítulo 12!
    Beijos!

    P.S. Btse, você é uma menina má... kkkkkk

    Garotas Boas Vão Pro Céu... Garotas Más Vão Prá Qualquer Lugar...
    Rebeca Matta

    Eu tenho tudo que me tem que todos têm que tem o todo que tem tudo mais, e é assim que é, contraido ou expandido e no meu caso eu sou mulher... (3x)

    Toda garota tem xoxota e tem muito amor pra dar,
    O sangue pulsa, corre, pula...
    Aí não há juíz, não há correntes não há!...
    Não há quem diga o que é errado, e o que é?
    Não há quem fale o que é pecado, e o que é?
    Disso o corpo não entende, só não vê quem não quer...
    Eu vi um dia pichado na parede de um bar

    Garotas boas vão pro céu,
    Garotas más vão pra qualquer lugar...(3x)

    Há quem pense que a solidão é má,
    Há quem diga que tem muito amor pra dar, mas ora,
    Solidão é pra quem quer
    E solidão é pra quem pode
    E já não posso parar de pensar no que podemos fazer juntos...
    Eu vou jogando até o fim do mundo,
    Esticando a beira de tudo,
    Vou querer vibrar com os corpos suados,
    Com o sol no deserto, Senhor de tudo
    Vou querer tocar você como um esperma penetra no ventre...

    Matar ou morrer? Ficar ou correr? Enfrentar todos os bichos (4x)

    Eu tenho tudo que me tem que todos têm que tem o todo que tem tudo mais, e é assim que é, contraido ou expandido e no meu caso eu sou mulher... (2x)

    Toda garota tem xoxota e tem muito amor pra dar,
    O sangue pulsa, corre, pula...
    Aí não há juíz, não há correntes não há!...
    Não há quem diga o que é errado, e o que é?
    Não há quem fale o que é pecado, e o que é?
    Disso o corpo não entende, só não vê quem não quer...
    Eu vi um dia pichado na parede de um bar

    Garotas boas vão pro céu,
    Garotas más vão pra qualquer lugar...(3x)

    Matar ou morrer? Ficar ou correr? Enfrentar todos os bichos (4x)

    Eu tenho tudo que me tem que todos têm que tem o todo que tem tudo mais, e é assim que é, contraido ou expandido e no meu caso eu sou mulher... (4x)




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  2. "Estejam onde estiverem, falem a língua que falarem, tenham a cor que tiverem, duas almas gêmeas seguem para um ponto de encontro".

    Olha amiga, essa mistura de sentimentos que você colocou nesse capítulo foi maravilhoso, mas, o encontro delas foi simplesmente magnífico.Só tenho que parabenizá-la. Amiga você mandou super bem.

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  3. amiga,amei! o encontro foi perfeito...só a ansiedade pelo proximo cap.é que mata

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    1. Oi lalinha boa noite,

      Muito obrigada amiga continue lendo e se possível comentando. Bjs!

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