Nada,
ninguém terá o poder de partir os elos forjados pelo amor. Ou de
separar as almas predestinadas uma a outra depois que se reconhecem.
CAPÍTULO
12 – A CELEBRAÇÃO DO AMOR
Nada, ninguém terá o poder de partir os elos forjados pelo
amor. Ou de separar as almas predestinadas uma a outra depois que se
reconhecem.
Melhor dizendo, elas terão o livre arbítrio de viver o que o
destino predestinou para elas.
Machado de Assis já dizia: “Não precisa correr tanto; o que
tiver de ser seu às mãos lhe há de ir. Cada qual sebe amar a seu modo; o modo
pouco importa; o essencial é que saiba amar.”.
Realmente o essencial que elas saibam amar e ser amada, para
que o sonho transformado em realidade seja infinitamente por elas vivido.
Ora Ani e Louise vivenciam um sentimento inigualável, que
elas, aliás, jamais imaginaram senti-lo e vivê-lo. Um amor incomparável e
indescritível, ao mesmo tempo enlouquecedor.
Os seus olhos confessam o quanto é verdadeiro e grandioso o
que uma está a sentir pela outra. Nem mesmo a escuridão da noite e a situação
de perigo iminente que as rodeavam a transformará em sombria.
A felicidade salta aos olhos, o que é mais impressionante que
o silêncio reinante fora daquele quarto era o contraponto da música que elas
estão a compor e prestes a executá-la.
A escuridão do quarto que dava um ar de mistério e que
aguçava os outros os sentidos foi quebrado pela meia luz de um abajur vermelho,
que fez Ani desviar o seu olhar para algo tão procurado e desejado, a Louise.
Penumbra na qual era possível ver somente a silhueta da jovem
mulher a sua frente. Aliás, por mais que tentasse desviar os seus olhos daquele
corpo aspira à sensualidade que a faz enlouquecer e não conseguia.
ANI
O medo quis em mim, por fração de minuto fazer-se de
rei, mas bastou os meus olhos se perderem e se encontrarem (risos) na silhueta de
Louise para que a ousadia de querer tê-la com urgência fazer-se de
rainha. .
A ousadia fez com que a emoção que se entranhara em meu corpo
ao tocá-la minutos atrás vir à tona, quando os meus olhos se deleitarem com a
sua falsa nudez, em razão translucidez da roupa molhada que ainda vestia.
O pouco de razão que em mim ainda reside vai se esvaindo a
medida de que ela lentamente se aproxima. E a cada passo dado em minha direção
o meu eu ora prazerosamente devasto pelo “tsunami” chamado Louise se questiona:
_ Como eu consegui ficar tanto tempo longe de você?
O silêncio de minha alma, a sensualidade dos seus gestos,
certamente com a intenção de me instigar, ao se dirigir a mim fez o meu coração
pulsar em compasso ao que os meus olhos constatam:
_ Como aquela menina outrora tão indefesa tinha se
transformado em uma “MULHER” tão sexy?
A vontade de gritar que ela era o ser que me enlouquecia em
sonhos e que ao torná-lo realidade me faz extremamente feliz, ao ponto de
ultrapassar as barreiras imposta pela sociedade, inclusive o laço de afinidade
que até horas atrás nos unia, sem medir as consequências.
E que faz o meu corpo fremir e arder do calor emanado pelo
seu corpo ao me abraçar. Depois ela encostou os seus lábios aos meus, roço-os
em seguida mordeu-os.
Em um movimento preciso desvio os meus lábios para o seu
ouvido e sussurro, o que por mim os meus lábios gritavam aos quatro cantos do
mundo:
_ É VOCÊ! O ser que eu amei em sonhos, e que, aliás,
amei-a incondicionalmente desde que a tive recém-nascida em meus braços e que
as cegas este sentimento (o choro foi se misturando aos risos) foi se
transformando em um amor puro e verdadeiro.
Sentimento este que só poderá ser plenamente vivenciado em
razão de sua pureza ao suplantar a barreira do sexo, do ser por ele amado,
quando o amor for VERDADEIRO em sua essência.
Como o meu, que ora se explicita com veemência através do meu
coração compassado ao seu; Do meu olhar a confessar o quanto estou entregue a
tudo que estar por vir; Dos meus sentidos entontecidos por seu perfume, das
minhas mãos que incessantemente quer sentir a maciez de sua pele, os meus
lábios que famintos se alimentam dos seus.
Entregue a luxúria, deixo ao largo o que acontece ao nosso
redor, faminta de desejo, sussurro em meio a gemidos e palavras desconexas:
_ Possua-me! Faça-me a sua mulher!
Quebrando o silêncio perpetuado pelo perigo iminente que lá
fora se assenhora.
LOUISE
Realmente, volta e meia o perigo lá fora voltava a minha
mente e até atenta, então para a nossa segurança eu acionei pelo notebook
o dispositivo que dias atrás tínhamos instalado. E ao certificar que estava
tudo certo, eu vi o seu rosto refletido na tela. .
Então respirei fundo, aflita me virei em sua direção, para
ter certeza de que era verdade o que os seus olhos estavam a me confessar:
“_ AMA-ME COM FRENESI!”
Por segundo imaginei sonhar acordada, (risos) que, aliás, foi
assim que por anos a amei complacentemente, mas era a realidade.
Outrora vivenciei em devaneios momentos de intenso prazer,
ora se transforma na minha mais bela realidade. Nada, ninguém poderá nos
afastar, porque fomos criadas uma para outra.
O temor que horas atrás me vestiu de guardiã da Rainha (Ani)
do meu pequeno reinado, ora me despi atrevidamente para dele tomar posse.
Aliás, despi o meu eu de tudo (medo, preconceito e etc.) que
poderia me impedir de amá-la. Meu corpo clamava unir-se ao seu, em resposta ao
seu olhar ousado e ao jogo de sedução que iniciara, eu comecei a jogar.
A fim de seduzi-la ou obedecendo ao seu pedido, caminhei na
direção do meu AMOR. Um olhar, que, aliás, eu nunca lancei para ninguém, seja
ele HOMEM ou MULHER, ainda mais o de entrega (amor físico).
Ora sou tomada pelo desejo de amar e ser amada por Ani (a personificação
do meu amor).
Maravilhados os meus olhos infinitamente se perdem e se
encontram, nos de Ani, mas a minha alma, o meu coração e o meu corpo estão
abertos para receberem o que o seu olhar confessor revelava, melhor dizendo,
ousadamente clamava.
Incitada, atrevi-me e dei outro lance (no jogo de sedução),
mas para conseguir o meu intento (seduzi-la) me aventurei em ir ao encontro da
minha felicidade (Ani).
À medida que me aproximava tinha a certeza de que a vontade
de ser feliz era por ela compartilhada, ao ponto de dar outro lance no jogo.
Demonstrei que a translucidez da roupa molhada que vestia
instigava a minha curiosidade. Vivenciando o desejo indiscreto de saber o
quanto o seu corpo nu era lindo. E deliciosamente exposto para o meu deleite.
Por acreditar que estávamos seguras, mesmo estando pronta
para defendê-la se preciso fosse deixei que o desejo guiasse os meus passos.
O meu eu imerso num oceano de prazer (os seus olhos),
vivencia o maremoto que os nossos corpos trêmulos explicitam com o olhar.
O silêncio da casa se contrastava a balburdia que meu coração
teimava fazer ao vê-la inteiramente entregue ao meu desejo.
Desejosos, os meus olhos gritavam, já que a situação de
perigo cala os meus lábios em gritar de alto e bom tom para que todos ouvissem
o quanto ela me faz extremamente feliz.
Ao ponto de ter coragem de ultrapassar as barreiras imposta
pela sociedade e especialmente o laço de afinidade que nos unia até horas
atrás, sem medir as consequências.
Entonteci, com o perfume exalado pelo seu corpo junto ao meu,
para não cair e na tentativa de que ela não percebesse o que de fato aconteceu,
que a abracei.
Incapaz de resistir ao seu clamor os meus lábios encostam aos
seus, rocei-os e os mordi. Indo a loucura, quando ela sussurrou em meu ouvido,
o que desejava gritar, (risos) como eu, aos quatro cantos do mundo:
_ É VOCÊ! O ser que eu amei em sonhos, e que, aliás,
amei-a incondicionalmente desde que a tive recém-nascida em meus braços e que
as cegas este sentimento (o choro foi se misturando aos risos) foi se
transformando em um amor puro e verdadeiro.
Sentimento do qual compartilho. O amor só poderá ser
plenamente vivenciado por aquele que verdadeiramente amam, suplantando a
barreira do sexo do ser por ele amado.
Ao ponto de explicitá-lo, todas as vezes que a toco com o
intuito de fazer em obediência ao que os seus olhos ousadamente me pediam.
Porque não dizer, (risos) realizar pura e simplesmente o que fora por mim há
anos devaneado.
Corpos desejosos por se terem e completamente entregues um ao
deleite do outro. A luxúria conduzia as minhas mãos ávidas a sentir quanto é
macia a sua pele e os meus lábios famintos se alimentavam do néctar do teu
amor.
E entre palavras desconexas e gemidos, que, aliás, quebravam
o silêncio perpetuado pelo perigo iminente, que lá fora se assenhora e a ouvi
sussurrar em meu ouvido:
“_ AMA-ME COM FRENESI!”
Como escrava dos seus desejos, passo a me empenhar a lhe dá o
que o prazer ousadamente me pedira com os seus olhos. Que, aliás, se perderam
quando as minhas mãos tocaram o seu ombro desnudo. Sussurrei em seu ouvido:
_ Ah! Como você é tão sexy!
A sua resposta veio em forma de uma descarga elétrica que
percorreu o seu corpo e que se estendeu ao meu, quando a toquei. Ao ponto de
seus pelos se arrepiarem.
Incapaz de resistir à vontade de nas suas entranhas me
perder, me atrevo em tirar as duas únicas peças de roupa que ela vestia:
primeiro à camisola úmida, fazendo questão de secar com os meus lábios as partes
do seu corpo ainda molhada e depois a calcinha.
ANI
Completamente entregue a luxúria, ao deleite do ser por mim
amado, Louise (a personificação do meu amor).
Aquela que o seu sorriso rouba-me a paz ao ponto de me
enlouquecer, de perder o juízo a deixando me fazer SUA mulher... Somente sua
como nunca fui e serei de mais ninguém.
Minhas mãos instigadas pelas suas, toma vida própria ao
sentir o seu corpo nu, passa a passear pelo seu até conseguir despi-lo.
Perco o juízo, quando a parte do seu corpo nu, que não estava
coberto por parte do meu arqueado para que a sua língua passeasse
despudoradamente no meu, (sorrio ousadamente e o meu rosto se ruboriza)
até que enlouquecida disse em tom baixo:
_ VOCÊ! (roubo-lhe um beijo) O seu CORPO!
Entre beijos e abraços mais ousados, ela me questiona com a
voz ofegante e rouca:
_ O que eles são?
Mesmo arfando, ainda consigo respondê-la:
_ Eles são um convite à perdição!
Louise dá um leve sorriso, morde levemente o lóbulo esquerdo
da minha orelha, fita os meus olhos, depois vai de encontro ao meu pescoço o
beija, dá outra mordidela, mas agora no lóbulo esquerdo. Encantada passeia os
seus olhos sobre o meu corpo e diz:
_ Você que é a minha perdição.
Deliciosamente, me surpreendo quando aquela menina franzina e
tímida de outrora vai se transformando em uma mulher forte e audaz, me toma em
seus braços, me olha nos olhos e diz:
_Vou de fazer a minha mulher! (sorri ousadamente)
Nossa! Se eu estivesse em pé faltar-me-ia o chão e
provavelmente eu o encontraria, mas estou eu me encontro segura em seus braços
(meus olhos se orvalham de lágrimas); Nos braços daquela que outrora era a
minha menina, ora o meu AMOR... A minha MULHER!!! LOUISE!
Completamente submissa aos seus desejos, que neste momento
são os meus, olho para baixo e digo:
_Por favor, não me torture.
Então dirijo o meu olhar aos seus, dou um sorriso sincero e
continuo a falar:
_Tome posse do que já é seu.
Obedientemente, ela me conduziu a sua cama. Os seus lábios
roçavam a minha face... A minha boca... O meu ouvido. Com todo cuidado me
deitou em sua cama.
Ao soltar das mãos senti estar nas nuvens, à cama de casal
era macia (mania de meus pais, aliás, aqui em casa todas as camas são de casal.
Porque para eles oferece conforto, como sempre (risos) certos), os lençóis eram
de uma suavidade.
Na verdade, era como se ela abrisse as suas asas invisíveis
aos humanos, me levasse ao céu do seu querer e me deitasse em uma nuvem (nosso
altar particular), para me AMAR E AMAR!
Apesar de imprimir certa urgência, os seus gestos eram tão
sutis que não notava... Ou talvez tal urgência fosse o Senhor Destino nos
proporcionando à chance de sermos uma a primeira da outra.
LOUISE
Entontecida pelo aroma do amor, passo conduzir este momento
de imenso prazer, tentando que ela não perceba ser a primeira vez que beijo,
que toco e que amo outro alguém, ainda sendo este ANI.
Virgem no saber, uma amante louca a dá prazer a sua amada.
Respeitando tudo sem hesitar, me entreguei ao AMOR, melhor dizendo, a amá-la e
ser por ela prazerosamente amada.
Então comecei a beijar o seu rosto, a pontinha do nariz, dos
lábios, o pescoço, o colo, (entre gemidos e eu te amo) os mamilos, o umbigo.
Até que despudoradamente percorri os meus lábios em cada perna e o seu
sexo.
Excitada, retirei com a boca lentamente a última peça que
faltava, a lingerie de uma marca famosa. Ensandecida explorei com as mãos cada
parte da mais linda rosa, a do amor, maravilhada.
Nela depois de alguns segundos, fascinada, mas em meu íntimo
temerosa por não saber o que fazer, até que a voz do desejo (Ani) disse:
_ Não para! Não me torture mais!
Soltei um riso maroto, retirei a minha calcinha de uma marca
qualquer (risos), mas bonitinha vai, o que importa isto nesse momento, (risos)
só um gracejo do meu eu nervoso, balanço a cabeça, passo a mão em minha testa,
assopro um fio de cabelo, já em desalinho e o qual, aliás, me atrapalhava a
olhar em seus olhos e disse:
_ Rebola... Cavalga comig...
ANI
Nem deixei que ela acabasse de me pedir, excitada a tomei em
meus braços. O meu corpo lateja tanto de desejo. Ah, o seu nem é preciso falar
ardia...
Aliás, nós não conseguimos mais controlar os nossos lábios,
as nossas mãos, os nossos corpos eram como o exército de uma invadisse o corpo
da outra.
No frenético vai vem dos nossos quadris eu descobri um mundo
novo: O corpo do meu amor! Da minha menina! Da minha mulher! LOUISE!
LOUISE
Alucinada, passeei a minha língua por todo corpo de minha
amada, senti o seu perfume, explorei a rosa mais bela, já orvalhada de tanto
prazer. Ao pondo de clamar:
_ Te quero dentro de mim!
Obedeci e por minutos explorei as suas entranhas, até sentir
suas unhas gravarem as minhas costas. Logo, o êxtase enlouquecedor, até provar
do seu gosto.
ANI
Por segundos, tomei fôlego a fim de proporcioná-la o mesmo
prazer que me tinha dado, em um movimento ágil troquei de lugar e comecei o
balé do amor: rebolei, explorei, suguei, mordi os seus seios, no vai e vem dos
seus quadris fui à lua e voltei.
No seu sexo (um botão de rosa a desabrochar) entonteci,
alucinei-me, brinquei de ser feliz, aliás, fui, sou e serei eternamente feliz,
explorei cada milímetro até que ela, o meu amor arfa-se de prazer.
Exaustas, por havermos chegado ao nosso limite, uma se
aconchegou no corpo da outra, mas felizes por experimentarmos o amor em toda a
sua essência.
Mas a felicidade que experimentavam foi se transformando em
uma dor imensa. Os seus olhos outrora radiantes se fecham de medo.
O alarme do quarto soa, uma fumaça ardente toma conta do
ambiente, choro, um grito, o silêncio...
COMENTE A SUA OPINIÃO É MUITO IMPORTANTE.
NOTAS FINAIS:
CIENTE QUE:
* Não autorizo a reprodução (publicação) do todo ou de parte do
texto ou do poema acima, em qualquer tipo de mídia quer expressa, falada ou
digital, inclusive por PDF ou download sem o meu consentimento;
* Não autorizo que o texto ou o poema acima sofra qualquer tipo de adaptação,
quer em língua portuguesa quer em estrangeira.
Boa noite Btse!
ResponderExcluirAi, ai, ai meu Deus, o que aconteceu depois dessa cena linda de amor?
Como assim? Já estou em cólicas de tão curiosa...
Então, prefiro ficar com a imagem das duas se amando enquanto esse mistério não é desvendado!
Enfim valeu a pena esperar para "ver" o tão esperado e na verdade literalmente "sonhado" encontro... A realidade superou o sonho e foi enlouquecedor kkkkkkkk
Não sei quem é mais sortuda, Ani ou Louise... As duas com certeza!
Estou torcendo muito por esse amor e já de cara feia pra qualquer pessoa que possa atrapalhar ou impedir a felicidade das duas! (até mesmo você, autora! ) kkkk não abusa não!
Já tô sofrendo por imaginar as duas sofrendo e nem sei por qual motivo.
Enquanto isso vamos de...
...Paixão
Kleiton e Kledir
Amo tua voz e tua cor
E teu jeito de fazer amor
Revirando os olhos e o tapete,
Suspirando em falsete
Coisas que eu nem sei contar.
Ser feliz é tudo que se quer!
Ah! Esse maldito fecho éclair
De repente, a gente rasga a roupa
E uma febre muito louca
Faz o corpo arrepiar.
Depois do terceiro ou quarto copo
Tudo que vier eu topo.
Tudo que vier, vem bem.
Quando bebo perco o juízo.
Não me responsabilizo
Nem por mim, nem por ninguém.
Não quero ficar na tua vida
Como uma paixão mal resolvida
Dessas que a gente tem ciúme
E se encharca de perfume,
Faz que tenta se matar.
Vou ficar até o fim do dia
Decorando tua geografia
E essa aventura
Em carne e osso
Deixa marcas no pescoço.
Faz a gente levitar.
Tens um não sei que de paraíso
E o corpo mais preciso
Que o mais lindo dos mortais.
Tens uma beleza infinita
E a boca mais bonita
Que a minha já tocou.
Beijos!
Boa noite Rosana!
ExcluirAi, ai, ai meu Pai, o destino e suas armadilhas, será que o amor vencerá??? Fica com cólicas, não.
Amiga eu também prefiro elas juntas é tão bonitinho, dá dó vê-las sofrendo tanto.
Beijos!