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quarta-feira, 9 de julho de 2014

CAPÍTULO 12 – A CELEBRAÇÃO DO AMOR


Nada, ninguém terá o poder de partir os elos forjados pelo amor. Ou de separar as almas predestinadas uma a outra depois que se reconhecem.




CAPÍTULO 12 – A CELEBRAÇÃO DO AMOR 

Nada, ninguém terá o poder de partir os elos forjados pelo amor. Ou de separar as almas predestinadas uma a outra depois que se reconhecem.

Melhor dizendo, elas terão o livre arbítrio de viver o que o destino predestinou para elas.

Machado de Assis já dizia: “Não precisa correr tanto; o que tiver de ser seu às mãos lhe há de ir. Cada qual sebe amar a seu modo; o modo pouco importa; o essencial é que saiba amar.”.

Realmente o essencial que elas saibam amar e ser amada, para que o sonho transformado em realidade seja infinitamente por elas vivido.

Ora Ani e Louise vivenciam um sentimento inigualável, que elas, aliás, jamais imaginaram senti-lo e vivê-lo. Um amor incomparável e indescritível, ao mesmo tempo enlouquecedor.

Os seus olhos confessam o quanto é verdadeiro e grandioso o que uma está a sentir pela outra. Nem mesmo a escuridão da noite e a situação de perigo iminente que as rodeavam a transformará em sombria.

A felicidade salta aos olhos, o que é mais impressionante que o silêncio reinante fora daquele quarto era o contraponto da música que elas estão a compor e prestes a executá-la.

A escuridão do quarto que dava um ar de mistério e que aguçava os outros os sentidos foi quebrado pela meia luz de um abajur vermelho, que fez Ani desviar o seu olhar para algo tão procurado e desejado, a Louise.

Penumbra na qual era possível ver somente a silhueta da jovem mulher a sua frente. Aliás, por mais que tentasse desviar os seus olhos daquele corpo aspira à sensualidade que a faz enlouquecer e não conseguia. 


ANI 

O medo quis em mim, por fração de minuto fazer-se de rei, mas bastou os meus olhos se perderem e se encontrarem (risos) na silhueta de Louise para que a ousadia de querer tê-la com urgência fazer-se de rainha.  .  

A ousadia fez com que a emoção que se entranhara em meu corpo ao tocá-la minutos atrás vir à tona, quando os meus olhos se deleitarem com a sua falsa nudez, em razão translucidez da roupa molhada que ainda vestia.

O pouco de razão que em mim ainda reside vai se esvaindo a medida de que ela lentamente se aproxima. E a cada passo dado em minha direção o meu eu ora prazerosamente devasto pelo “tsunami” chamado Louise se questiona:
_ Como eu consegui ficar tanto tempo longe de você? 


O silêncio de minha alma, a sensualidade dos seus gestos, certamente com a intenção de me instigar, ao se dirigir a mim fez o meu coração pulsar em compasso ao que os meus olhos constatam:
_ Como aquela menina outrora tão indefesa tinha se transformado em uma “MULHER” tão sexy? 

A vontade de gritar que ela era o ser que me enlouquecia em sonhos e que ao torná-lo realidade me faz extremamente feliz, ao ponto de ultrapassar as barreiras imposta pela sociedade, inclusive o laço de afinidade que até horas atrás nos unia, sem medir as consequências.

E que faz o meu corpo fremir e arder do calor emanado pelo seu corpo ao me abraçar. Depois ela encostou os seus lábios aos meus, roço-os em seguida mordeu-os.

Em um movimento preciso desvio os meus lábios para o seu ouvido e sussurro, o que por mim os meus lábios gritavam aos quatro cantos do mundo:

_ É VOCÊ! O ser que eu amei em sonhos, e que, aliás, amei-a incondicionalmente desde que a tive recém-nascida em meus braços e que as cegas este sentimento (o choro foi se misturando aos risos) foi se transformando em um amor puro e verdadeiro.


Sentimento este que só poderá ser plenamente vivenciado em razão de sua pureza ao suplantar a barreira do sexo, do ser por ele amado, quando o amor for VERDADEIRO em sua essência.

Como o meu, que ora se explicita com veemência através do meu coração compassado ao seu; Do meu olhar a confessar o quanto estou entregue a tudo que estar por vir; Dos meus sentidos entontecidos por seu perfume, das minhas mãos que incessantemente quer sentir a maciez de sua pele, os meus lábios que famintos se alimentam dos seus.

Entregue a luxúria, deixo ao largo o que acontece ao nosso redor, faminta de desejo, sussurro em meio a gemidos e palavras desconexas:
_ Possua-me! Faça-me a sua mulher!

Quebrando o silêncio perpetuado pelo perigo iminente que lá fora se assenhora.


LOUISE 

Realmente, volta e meia o perigo lá fora voltava a minha mente e até  atenta, então para a nossa segurança eu acionei pelo notebook o dispositivo que dias atrás tínhamos instalado. E ao certificar que estava tudo certo, eu  vi o seu rosto refletido na tela.  . 

Então respirei fundo, aflita me virei em sua direção, para ter certeza de que era verdade o que os seus olhos estavam a me confessar:
_ AMA-ME COM FRENESI!”

 Por segundo imaginei sonhar acordada, (risos) que, aliás, foi assim que por anos a amei complacentemente, mas era a realidade.

Outrora vivenciei em devaneios momentos de intenso prazer, ora se transforma na minha mais bela realidade. Nada, ninguém poderá nos afastar, porque fomos criadas uma para outra.

O temor que horas atrás me vestiu de guardiã da Rainha (Ani) do meu pequeno reinado, ora me despi atrevidamente para dele tomar posse. 

Aliás, despi o meu eu de tudo (medo, preconceito e etc.) que poderia me impedir de amá-la. Meu corpo clamava unir-se ao seu, em resposta ao seu olhar ousado e ao jogo de sedução que iniciara, eu comecei a jogar.

A fim de seduzi-la ou obedecendo ao seu pedido, caminhei na direção do meu AMOR. Um olhar, que, aliás, eu nunca lancei para ninguém, seja ele HOMEM ou MULHER, ainda mais o de entrega (amor físico).

 Ora sou tomada pelo desejo de amar e ser amada por Ani (a personificação do meu amor).

Maravilhados os meus olhos infinitamente se perdem e se encontram, nos de Ani, mas a minha alma, o meu coração e o meu corpo estão abertos para receberem o que o seu olhar confessor revelava, melhor dizendo, ousadamente clamava.

Incitada, atrevi-me e dei outro lance (no jogo de sedução), mas para conseguir o meu intento (seduzi-la) me aventurei em ir ao encontro da minha felicidade (Ani).

À medida que me aproximava tinha a certeza de que a vontade de ser feliz era por ela compartilhada, ao ponto de dar outro lance no jogo.

Demonstrei que a translucidez da roupa molhada que vestia instigava a minha curiosidade. Vivenciando o desejo indiscreto de saber o quanto o seu corpo nu era lindo. E deliciosamente exposto para o meu deleite.

Por acreditar que estávamos seguras, mesmo estando pronta para defendê-la se preciso fosse deixei que o desejo guiasse os meus passos.

O meu eu imerso num oceano de prazer (os seus olhos), vivencia o maremoto que os nossos corpos trêmulos explicitam com o olhar.  

O silêncio da casa se contrastava a balburdia que meu coração teimava fazer ao vê-la inteiramente entregue ao meu desejo.

Desejosos, os meus olhos gritavam, já que a situação de perigo cala os meus lábios em gritar de alto e bom tom para que todos ouvissem o quanto ela me faz extremamente feliz.

Ao ponto de ter coragem de ultrapassar as barreiras imposta pela sociedade e especialmente o laço de afinidade que nos unia até horas atrás, sem medir as consequências.

Entonteci, com o perfume exalado pelo seu corpo junto ao meu, para não cair e na tentativa de que ela não percebesse o que de fato aconteceu, que a abracei.

Incapaz de resistir ao seu clamor os meus lábios encostam aos seus, rocei-os e os mordi. Indo a loucura, quando ela sussurrou em meu ouvido, o que desejava gritar, (risos) como eu, aos quatro cantos do mundo:

_ É VOCÊ! O ser que eu amei em sonhos, e que, aliás, amei-a incondicionalmente desde que a tive recém-nascida em meus braços e que as cegas este sentimento (o choro foi se misturando aos risos) foi se transformando em um amor puro e verdadeiro. 

 Sentimento do qual compartilho. O amor só poderá ser plenamente vivenciado por aquele que verdadeiramente amam, suplantando a barreira do sexo do ser por ele amado.

Ao ponto de explicitá-lo, todas as vezes que a toco com o intuito de fazer em obediência ao que os seus olhos ousadamente me pediam. Porque não dizer, (risos) realizar pura e simplesmente o que fora por mim há anos devaneado.

Corpos desejosos por se terem e completamente entregues um ao deleite do outro. A luxúria conduzia as minhas mãos ávidas a sentir quanto é macia a sua pele e os meus lábios famintos se alimentavam do néctar do teu amor.

E entre palavras desconexas e gemidos, que, aliás, quebravam o silêncio perpetuado pelo perigo iminente, que lá fora se assenhora e a ouvi sussurrar em meu ouvido: 
_ AMA-ME COM FRENESI!”


Como escrava dos seus desejos, passo a me empenhar a lhe dá o que o prazer ousadamente me pedira com os seus olhos. Que, aliás, se perderam quando as minhas mãos tocaram o seu ombro desnudo. Sussurrei em seu ouvido:
_ Ah! Como você é tão sexy!

 A sua resposta veio em forma de uma descarga elétrica que percorreu o seu corpo e que se estendeu ao meu, quando a toquei. Ao ponto de seus pelos se arrepiarem.

Incapaz de resistir à vontade de nas suas entranhas me perder, me atrevo em tirar as duas únicas peças de roupa que ela vestia: primeiro à camisola úmida, fazendo questão de secar com os meus lábios as partes do seu corpo ainda molhada e depois a calcinha.


ANI

Completamente entregue a luxúria, ao deleite do ser por mim amado, Louise (a personificação do meu amor).

Aquela que o seu sorriso rouba-me a paz ao ponto de me enlouquecer, de perder o juízo a deixando me fazer SUA mulher... Somente sua como nunca fui e serei de mais ninguém.

Minhas mãos instigadas pelas suas, toma vida própria ao sentir o seu corpo nu, passa a passear pelo seu até conseguir despi-lo.

Perco o juízo, quando a parte do seu corpo nu, que não estava coberto por parte do meu arqueado para que a  sua língua passeasse despudoradamente  no meu, (sorrio ousadamente e o meu rosto se ruboriza) até que enlouquecida disse em tom baixo:
_ VOCÊ! (roubo-lhe um beijo) O seu CORPO!

 Entre beijos e abraços mais ousados, ela me questiona com a voz ofegante e rouca:
_ O que eles são?

 Mesmo arfando, ainda consigo respondê-la:
_ Eles são um convite à perdição!

 Louise dá um leve sorriso, morde levemente o lóbulo esquerdo da minha orelha, fita os meus olhos, depois vai de encontro ao meu pescoço o beija, dá outra mordidela, mas agora no lóbulo esquerdo. Encantada passeia os seus olhos sobre o meu corpo e diz:
_ Você que é a minha perdição.   
­ 
 Deliciosamente, me surpreendo quando aquela menina franzina e tímida de outrora vai se transformando em uma mulher forte e audaz, me toma em seus braços, me olha nos olhos e diz:
_Vou de fazer a minha mulher! (sorri ousadamente)


Nossa! Se eu estivesse em pé faltar-me-ia o chão e provavelmente eu o encontraria, mas estou eu me encontro segura em seus braços (meus olhos se orvalham de lágrimas); Nos braços daquela que outrora era a minha menina, ora o meu AMOR... A minha MULHER!!! LOUISE!

Completamente submissa aos seus desejos, que neste momento são os meus, olho para baixo e digo:
_Por favor, não me torture.

 Então dirijo o meu olhar aos seus, dou um sorriso sincero e continuo a falar:
_Tome posse do que já é seu. 

 Obedientemente, ela me conduziu a sua cama. Os seus lábios roçavam a minha face... A minha boca... O meu ouvido. Com todo cuidado me deitou em sua cama. 

Ao soltar das mãos senti estar nas nuvens, à cama de casal era macia (mania de meus pais, aliás, aqui em casa todas as camas são de casal. Porque para eles oferece conforto, como sempre (risos) certos), os lençóis eram de uma suavidade.

Na verdade, era como se ela abrisse as suas asas invisíveis aos humanos, me levasse ao céu do seu querer e me deitasse em uma nuvem (nosso altar particular), para me AMAR E AMAR!

Apesar de imprimir certa urgência, os seus gestos eram tão sutis que não notava... Ou talvez tal urgência fosse o Senhor Destino nos proporcionando à chance de sermos uma a primeira da outra. 


LOUISE 

Entontecida pelo aroma do amor, passo conduzir este momento de imenso prazer, tentando que ela não perceba ser a primeira vez que beijo, que toco e que amo outro alguém, ainda sendo este ANI.

Virgem no saber, uma amante louca a dá prazer a sua amada. Respeitando tudo sem hesitar, me entreguei ao AMOR, melhor dizendo, a amá-la e ser por ela prazerosamente amada. 

Então comecei a beijar o seu rosto, a pontinha do nariz, dos lábios, o pescoço, o colo, (entre gemidos e eu te amo) os mamilos, o umbigo. Até que despudoradamente percorri os meus lábios em cada perna e o seu sexo. 

Excitada, retirei com a boca lentamente a última peça que faltava, a lingerie de uma marca famosa. Ensandecida explorei com as mãos cada parte da mais linda rosa, a do amor, maravilhada.

Nela depois de alguns segundos, fascinada, mas em meu íntimo temerosa por não saber o que fazer, até que a voz do desejo (Ani) disse:
_ Não para! Não me torture mais!

Soltei um riso maroto, retirei a minha calcinha de uma marca qualquer (risos), mas bonitinha vai, o que importa isto nesse momento, (risos) só um gracejo do meu eu nervoso, balanço a cabeça, passo a mão em minha testa, assopro um fio de cabelo, já em desalinho e o qual, aliás, me atrapalhava a olhar em seus olhos e disse:
_ Rebola... Cavalga comig... 


ANI 

Nem deixei que ela acabasse de me pedir, excitada a tomei em meus braços. O meu corpo lateja tanto de desejo. Ah, o seu nem é preciso falar ardia...

Aliás, nós não conseguimos mais controlar os nossos lábios, as nossas mãos, os nossos corpos eram como o exército de uma invadisse o corpo da outra.

No frenético vai vem dos nossos quadris eu descobri um mundo novo: O corpo do meu amor! Da minha menina! Da minha mulher! LOUISE!


LOUISE 
Alucinada, passeei a minha língua por todo corpo de minha amada, senti o seu perfume, explorei a rosa mais bela, já orvalhada de tanto prazer. Ao pondo de clamar:
_ Te quero dentro de mim!

Obedeci e por minutos explorei as suas entranhas, até sentir suas unhas gravarem as minhas costas. Logo, o êxtase enlouquecedor, até provar do seu gosto.


ANI 

Por segundos, tomei fôlego a fim de proporcioná-la o mesmo prazer que me tinha dado, em um movimento ágil troquei de lugar e comecei o balé do amor: rebolei, explorei, suguei, mordi os seus seios, no vai e vem dos seus quadris fui à lua e voltei.

No seu sexo (um botão de rosa a desabrochar) entonteci, alucinei-me, brinquei de ser feliz, aliás, fui, sou e serei eternamente feliz, explorei cada milímetro até que ela, o meu amor arfa-se de prazer.

Exaustas, por havermos chegado ao nosso limite, uma se aconchegou no corpo da outra, mas felizes por experimentarmos o amor em toda a sua essência.

Mas a felicidade que experimentavam foi se transformando em uma dor imensa. Os seus olhos outrora radiantes se fecham de medo.

O alarme do quarto soa, uma fumaça ardente toma conta do ambiente, choro, um grito, o silêncio...

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2 comentários:

  1. Boa noite Btse!

    Ai, ai, ai meu Deus, o que aconteceu depois dessa cena linda de amor?
    Como assim? Já estou em cólicas de tão curiosa...
    Então, prefiro ficar com a imagem das duas se amando enquanto esse mistério não é desvendado!
    Enfim valeu a pena esperar para "ver" o tão esperado e na verdade literalmente "sonhado" encontro... A realidade superou o sonho e foi enlouquecedor kkkkkkkk
    Não sei quem é mais sortuda, Ani ou Louise... As duas com certeza!
    Estou torcendo muito por esse amor e já de cara feia pra qualquer pessoa que possa atrapalhar ou impedir a felicidade das duas! (até mesmo você, autora! ) kkkk não abusa não!
    Já tô sofrendo por imaginar as duas sofrendo e nem sei por qual motivo.
    Enquanto isso vamos de...

    ...Paixão
    Kleiton e Kledir

    Amo tua voz e tua cor
    E teu jeito de fazer amor
    Revirando os olhos e o tapete,
    Suspirando em falsete
    Coisas que eu nem sei contar.

    Ser feliz é tudo que se quer!
    Ah! Esse maldito fecho éclair
    De repente, a gente rasga a roupa
    E uma febre muito louca
    Faz o corpo arrepiar.

    Depois do terceiro ou quarto copo
    Tudo que vier eu topo.
    Tudo que vier, vem bem.
    Quando bebo perco o juízo.
    Não me responsabilizo
    Nem por mim, nem por ninguém.

    Não quero ficar na tua vida
    Como uma paixão mal resolvida
    Dessas que a gente tem ciúme
    E se encharca de perfume,
    Faz que tenta se matar.

    Vou ficar até o fim do dia
    Decorando tua geografia
    E essa aventura
    Em carne e osso
    Deixa marcas no pescoço.
    Faz a gente levitar.

    Tens um não sei que de paraíso
    E o corpo mais preciso
    Que o mais lindo dos mortais.
    Tens uma beleza infinita
    E a boca mais bonita
    Que a minha já tocou.

    Beijos!

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    1. Boa noite Rosana!
      Ai, ai, ai meu Pai, o destino e suas armadilhas, será que o amor vencerá??? Fica com cólicas, não.
      Amiga eu também prefiro elas juntas é tão bonitinho, dá dó vê-las sofrendo tanto.
      Beijos!

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